Minha meiga senhorita eu nunca pude lhe dizer, você jamais me perguntou de onde eu venho e pra onde vou.
De onde eu venho não importa, pois já passou, o que importa é saber pra onde vou.
Minha meiga senhorita o que tenho é quase nada, mas tenho o sol como amigo, trás o que é teu e vem morar comigo. Uma “paioça” no canto da serra será nosso abrigo, trás o que é teu e vem correndo, vem morar comigo.
Aqui é pequeno, mas dá pra nós dois e se for preciso a gente aumenta depois, tem um violão que é pras noites de lua, tem uma varanda que é minha e que é tua… vem morar comigo, meiga senhorita vem morar comigo!
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